Thursday, March 5, 2009

Para o Bem Para o Mal



Hoje o post não trata de dicas, fotos, casas ou moda. Quero apenas dividir um aprendizado que tive a partir da longa estrada.
Antes porem, quero agradecer a Cris do Canto do Feng Shui por dividir comigo o meme das "Coisas Aleatórias".
Quando passei por lá para pegar o meu presentinho, lendo ha um dos seus posts, percebi que ela anda meio desanimadinha. Vamos lá pessoal dar uma levantada na moral da nossa Cris!!!
Nossa guru da casa, da alma e da harmonia - Lá sempre encontramos uma receitinha para nos ajudar a limpar a casa, o astral... Sabem como é né? Casa de Ferreiro... Alguém se lembra dessa máxima?
Aproveitando o passeio passem também na
Amábile – Mulher que além de ELÁSTICA, também é Mãe de Dois, esposa... Li num coment por lá que andava desanimada, quase sem inspiração por achar que ninguém aparece mais... Vamos lá dar um empurrãozinho!!
O Meme- Linkar a pessoa que te indicou e publicar as regras no blog;
Já ta linkada(s) e vocês já sabem o que fazer.- Contar seis coisas aleatórias sobre você;
- Indicar mais seis pessoas.
Não indico ninguém, mas convido a todas que quiserem participar a deixarem aqui no “fala que eu te escuto” suas 6 coisinhas aleatórias.
Aqui vão as minhas;

- Adoro cães
- Adoro escrever
- Adoro o meu trabalho (isso não é incrível?)
- Na adolescência, depois que papai dormia pulava a janela do quarto para ir dançar
- Estou totalmente viciada na web;
- Morro de preguiça de cozinhar, mas gosto de comer bem;


Há males que vêm para o bem



Um garoto encantou-se por um pequeno potro, e acabou ganhando o cavalinho de presente do chefe da cavalaria. “Que sorte teve seu filho”, comentou um vizinho com o pai do garoto. “Pode ser sorte e pode ser azar”, respondeu o pai.

O tempo passou, e o cavalinho crescia do ao lado do garoto feliz. Entretanto, um dia o cavalo fugiu. “Que azar teve seu filho”, interpretou o mesmo vizinho. “Pode ser azar e pode ser sorte”, argumentou o pai.

Alguns dias depois o potro voltou para o curral, trazendo com ele uma pequena manada de cavalos selvagens. “Que sorte teve seu filho”, insistiu o vizinho. Mais uma vez o pai ponderou que “pode ser sorte ou pode ser azar”.

O menino pôs-se então a domar os cavalos, e nessa tarefa acabou caindo e fraturando a perna, o que o deixou imobilizado, sem poder montar e nem andar. “Que azar teve seu filho”, disse o mesmo homem. “Pode ser azar, mas pode ser sorte” retrucou o pai, mais uma vez.

Foi quando o país a que pertencia a aldeia entrou em guerra e todos os jovens foram convocados para batalhas sangrentas, mas o jovem não foi, pois estava acamado. “Que sorte teve seu filho”... - e assim a história pode não ter fim.

Ao ler esta pequena metáfora ha alguns anos atrás (guardei-a de memória) refleti que de fato nem sempre a conseqüência dos fatos será como um prenúncio.

Já vivi tempo suficiente para compreender que uma boa noticia pode se transformar em uma má situação, e a recíproca é totalmente verdadeira, pois alguns males que acontecem em nossas vidas podem se transformar em coisas boas, melhores até do que se o mal não tivesse acontecido.
Pode ser apenas coincidência, ou pode derivar da capacidade que todos temos de se recuperar, reorganizar os fatos e ter, no final, um balanço positivo a partir de situações aparentemente negativas.


É quando dizemos otimistas, que há males que vêm para o bem.
Os males sempre podem nos oferecer algo de bom, depende apenas do que aprendemos com ele.






O prato era uma reliquia guardada com muito carinho ao vê-lo despedaçado em vez de jogar os cacos fora, resolvi transformá-lo em algo útil: um vaso para receber as flores que eu tanto amo.