
Antes queria dizer a todos que nessa semana de ausência senti saudades deste cantinho virtual, mas muito real, e feliz por todos os recadinhos deixados que muito me estimule a continuar por aqui.
Eu e o marido resolvemos viajar para Mauá no domingo dia das mães à noite depois do almoço com os filhos. Ficamos de domingo a domingo.
Cansamos de marcar essa “retirada” e quase nunca dá certo, desta vez resolvemos na hora e rumamos para nossa casa no mato. Que delicia poder sair um pouco da roda viva.
Por lá o máximo que temos é a TV parabólica, então aproveitamos para conversar, beber um bom vinho ao pé da lareira e apreciar o esplendor da natureza. Não pega celular e internet então e bom nem falar.
Eu e o marido resolvemos viajar para Mauá no domingo dia das mães à noite depois do almoço com os filhos. Ficamos de domingo a domingo.
Cansamos de marcar essa “retirada” e quase nunca dá certo, desta vez resolvemos na hora e rumamos para nossa casa no mato. Que delicia poder sair um pouco da roda viva.



Como sempre faço a cada ida, gosto de revisitar alguns guardados que deixei em cantinhos, caixinhas e gavetas. E junto com esse monte de coisas reflexões, lágrimas, risos, questionamentos, aproveito também para fazer a limpeza tanto em termos materiais como emocionais, procurando me desfazer de coisas que não acrescentam que não constroem, que não engrandecem,alimentam ou adoçam e merecem ser descartadas.
Confesso que ainda tenho dificuldades em me desapegar das coisas materiais – não de grandes coisas – mas daquelas porcarias que não valem nem no processo de reciclagem de lixo e que provocam risos e pensamentos irônicos em quem testemunha tantos guardados. Não vou contar quem são essas pessoas viu marido.
O fato é que precisamos dessa limpeza para liberar nossos espaços mentais físicos, mentais e abrir possibilidades novas.
E ai entra a coisa do contraditório – apesar de meu complexo de organização a minha alma ainda é uma casa de janelas abertas em dia de ventania. Por isso o esforço é maior na hora de arrumar tanta coisa e deixar tudo em ordem com o mínimo de sofrimento e de sentimento de perda. 




Muita gente acredita que a única coisa que podemos fazer para ajudar o meio ambiente é fazer coleta seletiva do lixo de sua casa, mas nem todas as cidades ou bairros têm este tipo de serviço, as pessoas acabam não se sentindo motivadas a começar a ter atitudes ecológicas em seu dia-a-dia.
Não é fácil inserir este hábito em nossas vidas, mas é um exercício diário que nos faz ter, cada dia mais, o olhar apurado sobre as coisas que ainda nos podem nos ser úteis, principalmente com outra função.




Sabe aquele papelzinho de bala amarradinho ao meio dentro e uma caixa de fósforos solitária? Que teve importância e significado em algum momento de alguma viagem da época de namoro. 

Ou os brincos sem par, anéis quebrados e que nem é de ouro ou prata? E as bijuterias compradas sabe lá Deus quando que, encantadoramente estão fora de moda, em meio a tantas outras inesquecíveis.

Porta jóias com bijus coladas na tampa

Porta maquiagem aplicado frufrus diversos


caixa para o marido
souvenirs - lembranças de viagens (ainda não terminei)


quadro com colagem de bijus

Portanto, amigos “lembrancinhas” como essas aos poucos vão saindo de dentro de meus guardados e ganhando outras formas e usos, com certeza outras mais novas e mais significativas em termos de afetividades ocuparão seus espaços. Afinal, sabemos que “a Day” – aquele que todos teimam em não pensar, em nossa bagagem será levado apenas nossos méritos e conquistas realmente significativas e que não têm volume, peso e nem valor: - Lixo Zero!
Linda Semana a todos!
Linda Semana a todos!